Review- MICROPHONE BM 700 (microfone)

É, A NOSSA VIDA, VIDA DURA TAMBEM

Enquanto a gente se acaba de dançar na pista eles estão lá, dando duro para garantir nossa diversão. E quem pensa que o trampo deles se resume a escolher boas músicas e apertar botões, está redondamente engado. Para um DJ de verdade, a coisa vai bem além disso: exige técnica, pesquisa, bom senso, estilo e paciência, muita paciência.

Ralação, mas sempre com um sorriso no rosto
Tanto os megastars – como o francês David Guetta e o holandês Tiesto – quanto aquele seu brother que rala muito para produzir as próprias festas, quase todos começaram em festinhas para amigos ou em bares underground. E desejam a mesma coisa: pista cheia e valorização do trabalho. Outro ponto em comum? Amam música, claro.

DJ de verdade cumpre todas as etapas desse trampo duríssimo com dedicação: pesquisa de novidades e raridades, escolha de equipamentos (que são caros), montagem do evento, discotecagem e desmontagem. Mas, se no fim dessa maratona nada foi danificado, a pista bombou e a galera aprovou, então toda ralação valeu à pena. E é disso que eles gostam.

Toca Raul?


Ok, você quer muito pedir uma música? DJ não é juke box mas, se você realmente não resiste, tente entrar no clima e no estilo do DJ. “Toquei em uma festa corporativa, de final de ano. No set, havia desde arranjos modernos de clássicos da MPB a alguns flashbacks. Foi quando uma garota me pediu para tocar Lady Gaga e, quando eu disse que não rolava, emendou: então toca Ivete. Nada contra, mas não tinha nada a ver com o clima”, conta UM AMIGO, DJ com 12 anos de estrada.

DJ FULANO, com mais de 20 anos de praia (quer dizer, de pista), faz coro. Para ele, nada é mais chato do que não darem a devida atenção às novidades que ele traz pros sets. “Chato é aquela pessoa que fica perturbando o DJ para que ele toque “aquela música irada”, que vive tocando no rádio”, desabafa FULANO, um mestre nas festas de rock n’roll e que já formou muitos discípulos e fãs, em São Paulo e no Rio.

Guilherme Bantel, o DJ Lotus, toca nujazz: uma mistura de elementos do jazz, funk dos anos de 1970, sonoridades latinas e bases da música eletrônica lounge. Também já passou por situações inusitadas e explica que os DJS não são todos iguais: “Existem dois tipos diferentes de DJ – aquele contratado para tocar as músicas que o pessoal pede (geralmente em festas de faculdade, formaturas, casamentos e lugares onde a música não é o elemento principal), e aquele contratado para tocar o seu estilo próprio. Algumas vezes acontece de as pessoas não notarem a diferença e irem sorridentes até o DJ para pedir uma música”, comenta.

O problema é que isso, segundo DJ , desconcentra o trabalho. “É preciso estar muito concentrado para tocar e é um saco ter que dar uma desculpa rápida, tentando ser o mais agradável possível, afinal, nunca dá pra destratar quem está ali ouvindo o seu trabalho. Ah, e também é um chato porque na maioria das vezes o DJ detesta a música que a pessoa pediu”, brinca.

DJ na pista


É claro que nem nossos talentosos DJs passam longe dessa. Os micos são para todos, de quem toca a quem dança. “Já tomei chuva, já tomei choque, já errei o gole e molhei toda camiseta, já aconteceu de tocar CD que estava riscado”, conta 

O DJ.

Ele conta que existe uma piada interna, que é o chamado “pesadelo dos DJs”. A pista está bombando, todo mundo está curtindo, a música vai chegando ao fim e, no sonho, o DJ não consegue de jeito nenhum encontrar a próxima música. A angústia vai aumentando até o desespero tomar conta. E, então, silêncio! A música acaba e o pobre DJ acorda todo suado e ofegante. “Pode apostar, já sonhei algumas vezes com isso e não é nada divertido”, completa.

Donos da festa, os Djs não levam vida fácil. Divulgação: Shutterstock

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MUSICA ELETRONICA PARA TODOS

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PACK 01- BOOTLEG AND MASHUP- VIDA DE DJ

COMPARTILHANDO UM PACK QUE SELECIONEI DE MASHUPS E BOOTLEGS QUE ENVIEI PARA UM AMIGO E TO COMPARTILHANDO COM TODOS AQUI NO VIDA DE DJ!

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ORBIT NUMARK & NUMARK 4TRAK

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POIS BEM JA   JA ATE USEI, MAIS ELA MATA OS EFEITOS DA 4TRAK A PRINCIPIO,

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ESTAREI FAZENDO UM VIDEO DO EQUIPAMENTO EM ACÃO E MOSTRANDO A VCS.

DJing (ou a arte de ser DJ)

Se você não perde uma boa balada, então já está familiarizado com o fato do DJ ser, quase sempre, a estrela da noite. A cena é conhecida: um cara girando as pickups com o headphone entre uma orelha e o ombro entretendo uma pista de dança em êxtase. Nos últimos 20 anos, o DJ tornou-se uma das figuras mais reverenciadas na cultura popular, associado à fama, dinheiro e, claro, absolutamente a tudo que leve o nome de festa.

O que talvez você não saiba é que o DJing (ou a arte de ser DJ), como todas as artes criativas, tem várias raízes pelo mundo, da Jamaica até Nova York, de Chicago e Detroit até o Reino Unido e por aí vai. É uma história fascinante que tem como base talento técnico, um furacão de criatividade e uma paixão tão profunda por colecionar e tocar músicas que chega a ser mal-compreendida (a menos que você seja um DJ e, nesse caso, saberá exatamente do que se trata).

O Red Bull Thre3Style é a essência do DJing: o equilíbrio entre a habilidade e a técnica, misturado com a capacidade de agitar uma festa. Por isso, vale voltar no tempo e dar uma olhada nos pioneiros que construíram as bases do DJing. Isso mostra porque e como os DJs fazem o que fazem tão bem.

O Estilo da Ilha: DJs da Jamaica definem o padrão

Apesar do Djing estar por aí desde o nascimento da música gravada, os principais elementos do DJing moderno têm como berço a cultura Soundsystem jamaicana. Nos anos 1950, DJs empreendedores jamaicanos realizavam grandes festas ao ar livre tocando Rhythm & Blues. E isso foi possível porque seus sistemas de som, alto-falantes, amplificadores e toca-discos eram móveis. Carregando seus equipamentos junto, os DJs viajavam pela cidade de Kingston tocando em festas que seus fãs aguardavam ansiosamente.

Nomes como Sir Coxsone Dodd’s Downbeat, Duke Reid’s Trojan e King Edward’s Giant eram famosos na cultura Soundsystem em uma época pontuada por DJs excêntricos. Esses DJs começaram a ficar muito competitivos entre si, gerando um sentimento de rivalidade . Essa competitividade culminou no que é conhecido como Batalhas de Soundsystem, onde duas equipes montavam seus sistemas de som próximos um do outro. A competição podia ser com as duas tocando ao mesmo tempo ou separadas, levando sempre a multidão ao delírio. A equipe que conseguisse o som mais alto e tivesse os melhores discos recebia mais aplausos e atenção do público, sendo escolhida a vencedora do confronto.

Música de Raiz: Do R&B ao Reggae

Inicialmente, o tipo de música que os DJs tocavam era o R&B de Curtis Mayfield, Otis Redding e Ben E King. Os DJs chegavam a viajar até a América do Norte para conseguir essas músicas ou faziam amigos e familiares que viajavam trazer as gravações. Ter um disco famoso que nenhum outro DJ tinha era um triunfo e alguns até mesmo riscavam o título do disco para que ninguém soubesse qual era.

Conforme a música jamaicana se desenvolvia durante os anos 1960 e 1970, passando do Ska e Rocksteady até o som que agora todos conhecemos como Reggae, os Djs começaram a tocar mais músicas nacionais.

Eles então deram um passo à frente e começaram a fazer suas próprias “versões” de canções populares jamaicanas. Eles pediam emprestadas as fitas de gravações dos estúdios ou trabalhavam com os engenheiros de som dos estúdios em que as músicas eram gravadas para então remixa-las. Isso na maior parte das vezes envolvia tornar o baixo e a bateria muito mais potentes na mixagem, além de adicionar eco aos vocais em determinados pontos da música. Esse foi, de fato, o nascimento de um gênero chamado de Dub, e descrito pela Wikipedia como “um subgênero instrumental do Reggae, ou um gênero de música particular que envolve revisões de músicas existentes.”

Da Jamaica para o resto do mundo

Há quase 50 anos DJs jamaicanos estabeleceram alguns dos aspectos mais importantes doDJing: procurar a melhor música que ninguém mais tem, fazer edições de músicas populares para se encaixar melhor no seu set e o sentido de competitividade que se encontra em cada DJ -- aquele sentimento de que você pode agitar a festa melhor do que ninguém. Os Djs jamaicanos iriam influenciar diretamente o nascimento do hip-hop e de uma certa maneira os DJs de todo o mundo até hoje. Sem a sua engenhosidade criativa, provavelmente não existiria hoje o Red Bull Thre3Style.

Steve Aoki libera clipe oficial de Rage The Night Away

Novidade na área! Steve Aoki divulgou o vídeo clipe oficial de “Rage The Night Away” que tem colaboração do rapper americano Waka Flocka Flame.

O single é o primeiro do novo álbum de Aoki, Neon Future 1, que será lançado no dia 12 de agosto com direito a uma super festa dia 16 de agosto no Madison Square Garden em Nova York. Vai ser histórico!

Agora, assista “Rage The Night Away”. clip - rage the night away

KASINO - O RETORNO 2014

O projeto brasileiro Kasino está oficialmente de volta, e seu mais novo single intitulado "So Free" logo de cara, percebI que a faixa te uma grande influência do dubstep e que os vocais parecem mais limpos. O vocalista original do projeto conhecido como Fher Cassini está de volta, lembrando que o Kasino já teve um segundo vocalista chamado Bo Anders, mas não conseguiu o mesmo sucesso. Sob os vocais de Bo Anders tivemos o ótimo single "Go Higher" e a exótica faixa "Inspiration", já com Fher tivemos um álbum e os hits "Can't Get Over", "Stay Tonight", "Shake It" e vários outros. O Grupo foi formado no ano de 2005, o que não passaria de um projeto de estúdio produzido inicialmente na antiga "Maxpop", se tornou um verdadeiro sucesso. Emplacando o hit "Cant Get Over" na novela "America", logo começaram a aparecer fãs em todas as partes do Brasil, até mesmo fora do país. Em 2005, a revista DJ Sound entregou o prêmio de “The Single Dance of the Year” traduzindo: "O melhor Hit Dance do Ano". O projeto era composto por Fher Cassini no vocal, produção de Ian Duarte e Fabiano, e as dançarinas mais conhecidas como "Kasinetes Juliana Machado e Aretha Mello. O primeiro álbum do grupo foi "Light of Love" com 12 faixas e 2 remixes, incluindo os singles: "Shake It!", "Stay Tonight" e o maior sucesso que ganhou todas as pistas do país "Can't Get Over". Tempos depois Fher, sai do grupo por motivos não divulgados. Quem assume o vocal foi o cantor Bo Anders, que retomou uma nova fase com o hit "Go Higher", o projeto não se sustentou por muito tempo, chegando ao fim logo depois. Agora em 2014 o projeto volta com tudo!

KASINO - SO FREE

SUPER PICK-UP TECHNICS 2014 LANÇAMENTO

VOCÊ DJ QUE ESTA CANSADO DE LEVAR VARIOS EQUIPAMENTOS EM SUA FESTA, SEUS PROBLEMAS ACABARAM, CHEGOU A NOVA TECHNICS SL1210/1200MK2/3/5 BLACK/SILVER/GOLG,,,MODELO F.D.P,,,,ONDE VC TEM MIXER, FONE,AMPLIFICADOR, EMBUTIDOS """ NO SISTEMA WI-FI"" OFERTA ESPECIAL PARA OS 1000 F.D.P,,,NA COMPRA DESSA TECHNICS VC GANHA DE BRINDE UM ROTEADOR,,,TECLINK-F.D.P,,,E FAÇA SUA FESTA LEVANDO APENAS UM UNICO CASE,,,,KKKKKKKKKKKK...OBS: ACOMPANHA TMB ESSES 3 F.D.P PARA DEMONSTRAÇÃO !!!

Apple Beats

A Beats, uma famosa empresa que fabrica fones de ouvido que estão na cabeça de alguns dos DJS mais famosos do mundo, deve ser comprada pela Apple por uma bagatela de US$ 3,2 bilhões – aproximadamente R$ 7 bilhões. Além disso, a empresa da maçã poderá utilizar o diretor executivo da fabricante de fones de ouvido como um conselheiro especial para Tim Cook, atual CEO da Apple. Depois de trabalhar em fortíssima parceria com a HP e a HTC, a Beats pode ter uma nova casa em Cupertino. Rumores surgiram a partir de uma publicação do jornal The Financial Times que dizia que Apple e Beats poderiam trabalhar juntas em um negócio de US$ 3,2 bilhões, que envolveria a compra da Beats pela Apple. Segundo rumores, comentados por outros veículos de imprensa, a Apple poderá tomar posse de toda a parte de hardware de áudio e criar uma parceria muito mais forte do que existe hoje – que não passa dos fones da empresa sendo vendidos nas lojas físicas e virtual da Apple. Além da compra, do controle e de maior parceria entre a Beats e a Apple, o atual diretor executivo da Beats, Jimmy Lovine, poderá trabalhar como conselheiro especial para o diretor executivo da Apple, Tim Cook. Hoje, além de tomar conta da empresa que ajudou a fundar (Beats), Lovine também ocupa a cadeira de presidente da Universal Music. No passado, em 2013, o executivo comentou que chegou a conversar por alguns anos com Steve Jobs, com o objetivo de vender um serviço de música por assinatura, que não deu certo e que acabou dando lugar para o Beats Music para o lado da Beats e o iTunes Radio, para o lado da Apple – que são duas abordagens totalmente diferentes no mesmo negócio: música.